quinta-feira, agosto 31, 2006

Pin Up

quinta-feira, agosto 31, 2006
What Classic Pin Up Are you?

Sim, eu não tinha nada pra fazer e a Pelullo me persuadiu a fazer o teste. Acho que se ela soubesse, não o teria feito. Acontece que, de acordo com o resultado, sou a incomparável Marilyn Monroe, que é uma de suas ídolas. Pelullo ficou visivelmente enciumada e até salvou a foto com o título de "kkk". Pobrezinha.

Jan, um dia você chega lá. Lembre-se que inveja faz mal ... e deve dar rugas!


quarta-feira, agosto 30, 2006

Sobre Romantismo

quarta-feira, agosto 30, 2006
... e alianças.

Eu: -Sá, eu vi uma aliança muito legal. Ela era tipo quadradinha, estilo rolamento. Ficaria legal pra gente.
Ele: -Ahn...legal. É que eu tinha uma em mente, mas acho que você não ia gostar.
Eu: -Como era?
Ele: -Redonda com escrituras em hebraico.
Eu: -O que dizia?
Ele: -"Meu amor está para mim assim como estou para meu amor."
Eu: -Meu, que lindo!... E vc achou que eu não fosse gostar?
Ele: -Sei lá, achei.
Eu: -É meio que fórmula Matemática, mas tá valendo.
Ele: -É, não...eu acho que era isso que dizia...Ou então era: " Meu amor está para mim assim como está para mim mesmo."
Eu: -Isso é egocentrismo demais.
Ele: -...eu também não lembro se era hebraico mesmo.

Ô.o
Tá, né?

terça-feira, agosto 29, 2006

Sobre o Guile

terça-feira, agosto 29, 2006
Ele me liga...

Guile: - E ai, vai beber onde hoje?
Eu: - Ah, nem sei...Tenho aula de Contabilidade hoje que é phoda de perder. E já perdi Geopolítica que também é phoda de perder...
Guile interrompe: - ...mais phoda é perder o amigo!

...depois dessa...

Eu: - Onde eu te encontro?!

segunda-feira, agosto 28, 2006

Dúvida.

segunda-feira, agosto 28, 2006


O que acontece quado, aos 21 anos, você percebe que a decisão que tomou aos 15, foi a errada?!

quarta-feira, agosto 23, 2006

É meu aniversário.

quarta-feira, agosto 23, 2006
Não, eu não me importo com essa data. E a verdade é que ela está sendo a pior da minha vida. Perdi o homem que mais amei e da maneira que mais temia. Mas como me disse o Guile: "Você está enfrentando seu maior medo. Isso te fará mais forte."

Enfim, já que um lixo está em situação mais favorável do que a minha, peço licença pra publicar o texto que fiz ano passado para meu niver. Este tem uma pequena alteração, mas é tão presente em minha vida como fora outrora.

Jan, Guile, Alan: amo vocês.
-x-

Aprendi que nem tudo que acontece pode ser explicado pela fé, muito menos pela ciência, algumas coisas simplesmente são. Descobri que na prática o amor é sempre diferente. Entendi que por muito pouco, pessoas podem se tornar suas amigas, mas demorará tempos para que isso vire um fato. Descobri que você pode contaminar os que o rodeiam, seja com amor ou amargura, mas você é sempre capaz de mudar seu meio.

Aprendi que nem tudo tem sua hora certa, e por vezes, você é forçado a criar o momento perfeito. Aprendi também que ou você aprende a andar sozinho, ou cairá eternamente; que o glamour da vida só existe se você está entre amigos; que a leitura muitas vezes te priva ou te ensina a viver.

Aceitei que 90% da vida dá errado; que o príncipe encantado não existe - ele sempre terá nariz demais ou cabelo de menos; que seus esforços não serão reconhecidos e, se cair é melhor levantar logo.

Aprendi que não é apenas porque você se esforça que você vai conseguir; que não é só porque pede por favor, que irão te dar; que não é porque sabe do que se trata o assunto, que terá uma resposta. Entendi que não importa o quão linda e perfeita você seja, sempre haverá alguém que será imune a isso, e será justamente essa pessoa que você vai amar. Descobri que o mundo é muito grande, mas pode ser muito pequeno. Confirmei que não há mal que seja eterno e que não há bem que dure para sempre.

Divulguei que a salvação é individual, que o rock´n´roll liberta almas, que Nietsche faz bem à saúde. Chorei por amor. Chorei por amizade. Chorei de tanto rir. Chorei por vontade de chorar. Mas confesso que ri muito mais do que chorei.

Aprendi que o quão melhor você é, mais exigirão de você, mas que perfeição não existe. Aprendi que coisas muito boas são caras, mas coisas maravilhosas são de graça e que aprovação universal é algo que você nunca terá.

Aprendi que quando você conquista algo, cria uma responsabilidade eterna sobre aquilo; que hábitos antigos são difíceis de perder; que amizades perdidas nem sempre ficam no passado e que amores antigos têm mania de reaparecer quando menos esperamos.

Aprendi que certos sentimentos são passageiros e é à eles que você deve estar atendo, pois desaparecem muito rápido.

E, acima de tudo, entendi que o mundo dá voltas. Que hoje você está por cima, mas amanhã poderá cair por terra. E isso é bom, pois nos livra da mediocridade.

E como meu presente de aniversário pra vocês, deixo isso como um legado. A coisa mais importante que poderia dar para alguém...tudo o que levei minha vida toda para aprender.

terça-feira, agosto 22, 2006

Samuel

terça-feira, agosto 22, 2006
A Valsa

Tu, ontem,
Na dança
Que cansa,
Voavas
Co'as faces
Em rosas
Formosas
De vivo,
Lascivo
Carmim;
Na valsa
Tão falsa,
Corrias,
Fugias,
Ardente,
Contente,
Tranqüila,
Serena,
Sem pena
De mim!
Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!...
Valsavas:
— Teus belos
Cabelos,
Já soltos,
Revoltos,
Saltavam,
Voavam,
Brincavam
No colo
Que é meu;
E os olhos
Escuros
Tão puros,
Os olhos
Perjuros
Volvias,
Tremias,
Sorrias,
P'ra outro
Não eu!

Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas...
— Eu vi!...

Meu Deus!
Eras bela
Donzela,
Valsando,
Sorrindo,
Fugindo,
Qual silfo
Risonho
Que em sonho
Nos vem!
Mas esse
Sorriso
Tão liso
Que tinhas
Nos lábios
De rosa,
Formosa,
Tu davas,
Mandavas
A quem ?!

Quem dera
Que sintas
As dores
De arnores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas,..
— Eu vi!...

Calado,
Sozinho,
Mesquinho,
Em zelos
Ardendo,
Eu vi-te
Correndo
Tão falsa
Na valsa
Veloz!
Eu triste
Vi tudo!
Mas mudo
Não tive
Nas galas
Das salas,
Nem falas,
Nem cantos,
Nem prantos,
Nem voz!

Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues
Não mintas...
— Eu vi!
Na valsa
Cansaste;
Ficaste
Prostrada,
Turbada!
Pensavas,
Cismavas,
E estavas
Tão pálida
Então;
Qual pálida
Rosa
Mimosa
No vale
Do vento
Cruento
Batida,
Caída
Sem vida.
No chão!

Quem dera
Que sintas
As dores
De amores
Que louco
Senti!
Quem dera
Que sintas!...
— Não negues,
Não mintas...
Eu vi!
Casimiro de Abreu
-x-
Em breve, um post mais explicativo.
No mais, é só.

segunda-feira, agosto 21, 2006

Porque talvez ele não saiba.

segunda-feira, agosto 21, 2006
Eu nunca fui ciumenta. Aliás, eu não sabia ser ciumenta. Nunca tinha namorado ou sequer me apaixonado (e tido) alguém e me julgava não apenas isenta de ciúmes, como a segurança personificada. Oras, como eu poderia ter tanta certeza?! Pois é, foi eu conhecer o Samuel que toda essa segurança caiu por terra.

Talvez seja uma falha da minha personalidade, talvez seja algo que apenas ele desperte em mim ou ainda, talvez ele me dê motivos para que eu me sinta insegura. Creio que essa resposta, eu só terei com o tempo. Mas o que quero falar é que existem certas coisas que dificultam um relacionamento pra mim.

Sabe, eu gosto de saber das coisas. Não entendam isso como a obrigatoriedade de "dar satisfação", leitores, mas - e sabe lá Deus porquê - eu odeio fazer papel de trouxa, aquela namorada idiota que é sempre a última a saber. Simplesmente odeio! Meu ego não permite isso.

Tempinho atrás, zapeando pelos canais, ouvi Ana Paula Arósio dizendo algo bem legal na novela das 20h: "Não me importa fidelidade, me importa lealdade". Isso exemplifica muito o que eu penso.

Creio que eu não seria tão obsessiva quanto sou, se eu sentisse uma cumplicidade maior. Acho horrível que ele desabafe os problemas do nosso namoro com as ex-namoradas dele. Porra, vai à merda! Onde fica nossa amizade?!

Outra coisa que me faz pensar que ele irá embora a qualquer momento é o fato dele ser muito carinhoso com QUALQUER menina que se aproxime dele. Isso me faz sentir tão especial como qualquer outra. Caralho, ter amigas, beleza. Juro mesmo. Mas aguentar calada essas menininhas dando em cima dele é complicado. E sexto sentido de mulher não falha! E o meu acertou todas as vezes que soou o red alarm nesses quase sete meses que estamos juntos. Poxa, será que ele realmente tem que ser tão amoroso com todas as gurias para, enfim, se sentir querido?
Fico pensando que meus esforços são em vão, que por mais que eu use as melhores palavras para exaltar meu sentimento por ele e o quão maravilhoso ele é, será apenas um "oi, moço" com uma voz melosinha que irá fazê-lo sucumbir.

É, talvez ele não entenda minhas palavras.

sexta-feira, agosto 18, 2006

Porque minha vida acontece no ônibus...

sexta-feira, agosto 18, 2006
6h20 da manhã, eu sentada no único banco duplo que tem no Pinheiros 702/P. Em verdade, eu parecia um bicho do mato: os braços agarrados à minha mochila como se alguém tentasse roubá-la, ombros extremamente caídos, pernas desparelhadas, pescoço projetado pra frente, rosto inclinado pra baixo e olhar sobressaltado. Sim, essa era a situação na qual eu me encontrava quando o cara do meu lado começa a me olhar. Penso: "Normal, ele deve tá me achando louca!". E então, ele lança:"Tem trabalhado muito?"

Eu, num lapso assustado de Joseph Climber, levanto as sobrancelhas e mando: "Hum?" Ele repete a pergunta com um sorriso no rosto e eu apenas balanço a cabeça indicando concordância e a não-vontade de me comunicar.

Dai então, eu dormi. Quando acordo, tá lá o cidadão velando meu sono. Confesso ter me assustado, leitores! E até o fim da viagem (e também quando fui descer) ele demonstrava ímpetos de querer iniciar uma conversa - tendo uma vez, inclusive, tentado pegar na minha mão - mas creio que lhe tenha faltado coragem.

Será que ele pensou que eu, vendo aquele esforço todo, chegaria junto?
Pobrezinho.
Já ia me esquecendo...

Encontrei o Lucas no metrô ontem. Adoro aquele moleque. Incrível como, se passarmos mil horas juntos, as mil horas eu fico rindo. Ele é phoda.

Enfim, Lucão me disse que eu sou quase uma Ela na vida da namorada dele. Digo quase pq creio que ela sinta mais ódio de mim do que admiração, mas já tá valendo. Foi legal saber que alguém é paranóico comigo, que eu represento perigo, mesmo tendo um contato ínfimo com o Lu.

Palavras dele: "Minhas namoradas escolhem você para odiar". Eu sei que é infantil e vil, mas fez bem pro meu ego, assumo. Tava precisando ouvir essas coisas, estou me sentindo o pior ser humano da Terra ultimamente.

quinta-feira, agosto 17, 2006

Um mês de namoro...dela.

quinta-feira, agosto 17, 2006

Estou feliz por ela.
Ele veio buscá-la na empresa ontem, trouxe flores, um lindo sorriso e a ansiedade de um menininho de seis anos por ficar uma semana arquitetando tudo.

Acabei sendo um pouco cúmplice do que aconteceu (bem pouco mesmo! apenas o informei o endereço - já que Arabras ele definitivamente não encontraria no google - e desviei a atenção dela todas as vezes que queria ligar pra ele.)

Eu a amo. Amo como amo pouquíssimas pessoas nessa Terra. Sou feliz por tê-la encontrado e, enquanto alguns atravessam o mundo procurando, eu apenas atravessei a rua.

Ele, eu já não conheço tão bem assim. Mas é verdade que a falsa intimidade foi deixada de lado logo no primeiro encontro. E cada dia mais, ele se mostra merecedor da minha confiança, carinho e apreço, até porque, de acordo com ela, ele e eu somos "idênticos".

Eu ainda hei de perturbá-la muito e jogar na cara todas essas coisas jacks pelas quais eles estão passando, mas deixa isso pra depois. Por enquanto, quero que ela aproveite cada segundo da maravilha que é amar e ser amada em reciprocidade. Principalmente por um cara tão phoda quanto ele. Até porque, se eu começar a bater agora, não farei jus ao "pull you under when you're down"

Curtam-se.
Aproveitem-se.
Deliciem-se.

E parabéns por terem se encontrado.

quarta-feira, agosto 16, 2006

Entristecida é a palavra.

quarta-feira, agosto 16, 2006
...porque o blog é meu e eu lamento o quanto eu quiser!

Meu, é phoda!
Sabe, eu trabalho mas não trabalho muito, então, no geral, eu fico apenas presa à uma cadeira 10h por dia e grande parte dessa horas, fico viajando na net, vendo blogs, fotologs e afins, de pessoas que eu sequer conheço. Pois é, ócios do ofício.

Enfim, queridos leitores, vocês não sabem como eu me entristeço ao ler posts ou ver as fotos de galerinhas que aproveitam suas vidas. É aquela coisa: "sexta passada, no Memorial da América Latina"; "ontem, no Terraço Itália"; "terça, na casa da fulana"... Sabem, são coisas simples como ir à galeria numa quarta à tarde, ou andar pelo centro numa quinta de manhã. Eu adoro essas coisas...poder fazer tudo ou nada com alguns amigos, ir ao cinema num horário que não sábado à noite.

Mas não.
Minha vida é acordar às 5h15 da manhã, entrar na empresa às 7h, ficar aqui apodrecendo até às 17h, ir pra faculdade, sair de lá às 22h30, chegar em casa às 23h30, tomar banho, comer, falar com o Samuel e dormir. Todos os dias. De segunda à sexta. Sem novidades. Sem improvisos. Sem espontaneidade.

Eu amo coisas não programadas, passeios inesperados, visitas sem aviso. Adoro um: "vamos até lá?" e em resposta: "bora!". Sem grana, sem cartão de crédito, sem nada. Apenas você, um tênis, uma mochila e com sorte, alguns amigos.
Eu queria passar tardes perambulando pelo centro. Queria dar um pulo até o Memorial. Gostaria de dar uma passada no Terraço Itália pra tirar algumas fotos. Seria bom poder ficar uma tarde inteira na casa de amigos só falando besteira.

Mas não.
Como eu já disse, não posso me dar ao luxo de me render aos improvisos.
E é ai, exatamente ai, que deixo de ser uma pessoa interessante.

[dedicado ao NoNaMe's" HiDEOuT e ele sabe o porquê]

sábado, agosto 12, 2006

Joseph Climber

sábado, agosto 12, 2006
Eu assisti um video essa semana que alegrou meus dias.
O Dan veio aqui, ficamos nos divertindo com o YouTube e então ele me apresentou o inigualável Joseph Climber. O cara me motivou tanto, que divulguei o videozinho para alguns amigos, pro meu irmão, pro Sassá e não teve uma pessoa sequer que não tenha se rendido à perseverança deste ser. Tanto, que fiz até uma comunidade pra ele no Orkut - já que não havia nenhuma ainda.

Seguidores de Joseph Climber: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=18671108

Pra quem não o conhece, essa é sua chance!

terça-feira, agosto 08, 2006

Daí, né...

terça-feira, agosto 08, 2006
Eu li o livro da Bruna Surfistinha. Vai ver, foi o de mais interessante que me aconteceu nas férias.
Bah, o livro não é tão bom quanto me falaram, não. Em verdade, passou-me a impressão que ela se dedicou bastante no começo e, já pro término de sua autobiografia, cuspiu tudo, jogou as informações afim de terminar logo, talvez para acompanhar o boom de sua "carreira"
Também não gostei da maneira como ela relatou os tais acontecimentos, acho que os temas tinham abertura para serem melhor trabalhados. Eu, como leitora do blog dela desde os tempos de anonimato, confesso que esperava mais d' O Doce Veneno do Escorpião.
O livro tampouco é didático, como alguns podem pensar. No caso de quererem algo desse tipo, recomendo Onze Minutos, do meu querido Paulo Coelho e Kama Sutra do Sexo Oral, que vou ficar devendo o autor (depois vejo em casa, pra quem tiver curiosidade).

No mais, é só.

quinta-feira, agosto 03, 2006

Imploro por ajuda.

quinta-feira, agosto 03, 2006
Eu estou moral, fisica e emocionalmente abalada. Neste momento há metros de pedra, quilômetros de bosta, o fim do poço, alguns litros de vergonha, doses cavalares de decepção e eu embaixo disso tudo.

Há neste mundo uma alma caridosa que possa me fazer companhia essa noite e beber comigo? Eu pago.
 
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