quarta-feira, janeiro 31, 2007

Salvem a professorinha!

quarta-feira, janeiro 31, 2007
Eu ia escrever sobre o que melhor sei, tragédias cômicas, mas resolvi fazer um apelo.

Leitores, freqüentadores, transeuntes, observadores, comentadores e plagiadores deste blog, por tudo o que há de mais sagrado pra vocês, eu suplico:

Ansiosa (o) é com S.

Sim, isso mesmo! O adjetivo ansiosa, bem como sua variação de gênero, ansioso, deriva da palavra ansiedade, que por sua vez, deriva de uma outra palavra: ânsia. E por mais inacreditável que possa parecer, todas essas variações e derivações, são grafadas com S. Não é difícil, mesmo!

Eu sei que há muitos aqui que sabem disso. Pessoas que considero extremamente inteligentes como o DB, o Junior, o Mário. Peço então, que divulguem! Eu já vi tanto "ancioso" por ai, que hoje, estupidamente, fiquei na dúvida de como se escrevia...

*Provando que não sou louca*
ansioso
do Lat. anxiosu
adj.,
que tem ânsias; aflito; impaciente; desassossegado; alvoroçado; desejoso;anelante.

ansiedade
do Lat. anxietate
s. f.,
dificuldade de respiração; opressão; angústia; inquietação de espírito; desejo veemente; impaciência.

ânsia
do Lat. anxia
s. f.,
opressão física ou moral; perturbação causada pela incerteza; angústia; aflição; (no pl. ) náuseas.

fonte (porque senão a Jan me mata): http://www.priberam.pt

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Seguidores do Deus Metal!

segunda-feira, janeiro 22, 2007
Olha o que eu achei! Olha o que eu achei! *_*

Manos leitores, essa que vos escreve pira nessa música desde sempre. E nessa banda também. Chamem do que quiser: poser, bicha...Mas a real é que Manowar é PHODA!!!!!

sexta-feira, janeiro 19, 2007

Despautério! Disparate! Patacoada!

sexta-feira, janeiro 19, 2007
Existem coisas que me irritam mais do que gurias xavecando meu namorado e gente aglomerada na porta do ônibus.

Se tem algo que definitivamente me tira do sério e me faz ficar histérica é se apropriarem de algo que é meu, melhor dizendo, se apropriarem de um pensamento que euzinha desenvolvi.

Ontem, em meio à uma sorte meio azarada, a Jan descobriu que uma conhecida do senhor meu namorado, que pessoalmente faz questão de me ignorar, possuía um blog. Obviamente, fomos dar uma olhada e qual não foi nossa surpresa quando vimos que a tal pessoa usurpa textos, frases e pensamentos nossos e, simplesmente, toma-os pra si. Queridos leitores, vejam se posso com isso!

A cidadã - que sim, vou linkar aqui - plagiou a sessão ali ao lado -=ßä®ß¡ë=- pela -=ßä®ß¡ë=-, mudando apenas as respostas (óbvio). Até então, vá lá. Diversos blogs têm tais informações, se bem que esses tópicos e em tal ordem, eu criei sozinha, ninguém me ajudou com criatividade, todavia, ela não foi a primeira que se apossou deles.

Eis que, no post anterior - ou mesmo post, sei lá - , a cidadã plagiou também o meu texto descritivo, da sessão no canto inferior direito Do you really wanna know?! Ok, but you asked for it!. E pior, ainda pesquisou a primeira versão que fiz no blog antigo, mesclou com informações pessoais e se apropriou da minha personalidade! Que despautério!

Continuamos a olhar o blog e vimos que a usurpadora atacou também a Jan e copiou literalmente um parágrafo de um de seus textos. Ora, tenha vergonha na cara!

Mais tarde, o Mário notou que a surrupiadora mostrou suas garras novamente e, dessa vez, furtou um post inteiro do Rodolfo.

Pergunto-vos, pois, qual a intenção de um blog se serve apenas para furtar o que os outros escrevem? Não seria o certo criar pensamentos prórprios? Ou é pedir demais?

Entendam bem, meus leitores e inspiradores, acho de certa forma normal gostar do jeito que alguém escreve e inclinar-se a ele. Eu mesma tenho raízes muito fortes num tal de Brás Cubas, mas daí a roubar descaradamente o que alguém escreveu e nem lhe dar os devidos créditos...Ah, isso é inaceitável!

Qual será o próximo passo, fofa? Aparecer loira?

quarta-feira, janeiro 17, 2007

A life wasted.

quarta-feira, janeiro 17, 2007
As pessoas estão casando.
Lembro que, nos meus bons tempos, costumava-se dizer que o casamento havia sido adiado, que até os vinte e tantos anos, as pessoas queriam mais é curtir. Balela!

Uma das minhas melhores pessoas já é mãe e casada, e ainda está pra completar 21; uma outra amiga do colégio está noiva com data marcada pro casório e vai se mudar pros Estados Unidos, e se não me engano também rodeia os 20 anos; a Jan está pensando em como mobiliar sua casa e já calculando o quão alto serão os gastos pra unir sua vida com o Mário; uma amiga deles também já é noiva, com apartamento comprado e o cacete a quatro.

Sabe o que eu acho? Que a época pra aproveitar é mesmo dos 10 aos 19. Time to go crazy, entendem? Porque, pelo que estou vendo, quando alcança os 20, esse povo quer mesmo é amarrar o burro na sombra e dizer que "já viveu tudo o que se há pra viver".

Quanto a mim, fico perdida nesse mundo de gente doida. Comecei a fazer besteira muito cedo, mas não sabia que teria que encerrar dessa forma também.

Sempre que ouço notícias como "fulano vai casar", sinto alguma coisa de inveja, mas não entendo, afinal, não quero casar agora. Em verdade, casamento é muito relativo pra mim.

Vai ver, o que sinto é uma certa ansiedade exacerbada por ter o sentimento de não estar fazendo nada com a minha vida. Querendo ou não, estou presa à faculdade por mais três anos antes de conseguir minha independência de casa, e me dá faniquitos pensar que não estou viajando o tanto que eu pretendia, que ainda não comprei meu carro e que ainda não sou thelemita.

E em oito meses, já faço 22.

segunda-feira, janeiro 15, 2007

What are they thinking?

segunda-feira, janeiro 15, 2007
Hã, essa foi boa!
Acabaram de me oferecer um estágio pra ganhar R$260.00

Pergunta, como viverei com isso se, ganhando basicamente 5 vezes mais, já tenho problemas finaceiros?

Essa vida é engraçada.

quinta-feira, janeiro 11, 2007

Um desabafo.

quinta-feira, janeiro 11, 2007
→ Odeio quando alguém que sequer me conhece senta comigo à uma mesa pela primeira vez e começa a julgar o que eu sou ou não capaz de fazer; se eu agüentaria ou não tal coisa;

→ Odeio ganhar R$150 em hora extra e ter descontados R$131;

→ Odeio minha arrogância;

→ Odeio minha eterna mania de querer moldar as pessoas ao meu redor de acordo com a minha personalidade;

→ Odeio que meus amigos cobrem atitudes de ir vê-los quando eles próprios não têm essa iniciativa;

→ Odeio perceber que uma das melhores fases da minha vida ficou no passado e não volta nem fudendo;

→ Odeio bater à uma porta procurando um amigo e perceber que ele não está mais lá;

→ Odeio quando pessoas não conseguem distinguir amor carnal de amizade;

→ Odeio quando não se comunicam;

→ Odeio que me copiem;

→ Odeio que me usem.

E tenho dito.

terça-feira, janeiro 09, 2007

Um post de juras.

terça-feira, janeiro 09, 2007
Ontem eu entendi um pouco mais sobre mim. Acho que saquei o porquê de ter tanto medo do amor.

Sempre que vejo um casal apaixonado, me derreto. Acho simplesmente lindo o fascínio que um exerce sobre o outro. Sinto borboletas no estômago - parafraseando Janaína - sempre que noto o homem quase que louvando sua deusa, achando-a linda, inigualável. Juras de amor me fazem chorar e beijos apaixonados me fazem viajar no sentimento daquelas duas almas envolvidas.

É tudo tão perfeito. Tão eterno.

Até que um dia, acaba.

E com esse pensamento, vem a tremedeira, o suadouro, o medo. Eu mesma, certa vez, escrevi que o amor tinha o direito de ser perecível e não estou voltando atrás na minha opinião. Como diz Shakespeare: "Beijos não são contratos". Acredito nisso. Mas a simples idéia de um dia, talvez não muito longe, eu não ter mais aquele que amo ao meu lado, me faz querer cair em prantos aqui mesmo. E esse é um medo que me acompanha desde o primeiro beijo. Sim, eu o amo desde então. Pensar que poderei passar na rua e cumprimentá-lo como um mero conhecido, que não poderei beijá-lo quando eu bem entender, que seus braços não mais me abraçarão e que sua atenção não será mais voltada à mim, me faz ter o estômago revirado de maneira tão agressiva que o vômito é inevitável.

Ainda ontem, eu vi um casal que se auto-entitulava "noivo", se chamar de irmão. Corrigindo: a parte feminina do relacionamento deu um pé nas coisa da parte masculina e, a partir de então, passou a jurar amizade eterna (??) e assinar como "sua mana".

Ao inferno, né?!

A fragilidade desse tal de amor me assusta. E arrisco dizer que a única coisa que me conecta à ele, é o Sá, pois, se as coisas derem errado e acabarmos não ficando juntos, eu juro que desisto, mesmo sem ter tentado muito. Há certas coisas que logo de cara a gente vê que não têm como dar certo...

sexta-feira, janeiro 05, 2007

Stockers

sexta-feira, janeiro 05, 2007
Quem lê esse bloguinho rotineiramente, já está familiarizado com os perrengues que me acontecem dentro do ônibus. Já caí, já tive meu sono velado e até já bati num cara. O fato é que, quase todas as meninas bonitinhas hoje em dia, têm um perseguidor dentro dos coletivos. E eu tenho dois.

Hoje, um deles resolveu fazer contato direto. Na verdade, ele já tinha feito isso no começo do ano passado. Eu voltava da faculdade e ele pulou de algum beco atrás de mim e tentou iniciar uma aproximação do nada. Tentei cortar o assunto por diversas vezes mas ele acabou me acompanhando até a esquina de casa dizendo que era caminho dele. Balela.

Desde então, ele sempre passa por mim à 6h e pouco da manhã. E todo dia me cumprimenta. E todo dia eu finjo que não é comigo.

Eis que hoje, entrei no ônibus e ele me seguiu. Fui pagar minha passagem com uma nota de R$10.00 mas o cobrador disse não ter troco. Minha educação se faz presente: "Então fudeu, porque eu também não tenho". Nessa hora, meu perseguidor atento foi vivo e, no ato, pagou minha passagem. Eu retruquei dizendo não ser necessário, mas ele insistiu afirmando que depois eu acertava com ele, já que a partir daquele momento nós nos veríamos diariamente. Obviamente, me assustei. Agradeci e passei pela catraca.

O que eu não imaginava, porém, é que o tal dos R$2.30 comprariam pra ele também uma passagem ao meu lado. Sim, porque ele se sentiu no direito se sentar grudado à mim e vir conversando. Fiquei com medo, ele sabe todos os meus horários, aprecia o fato da minha mãe me acompanhar nos dias chuvosos e admira meu esforço de estudar e trabalhar.

Caso eu suma, assim, sem avisos ou porquês, vocês já sabem o que aconteceu.
 
Design by Pocket Distributed by Deluxe Templates