terça-feira, agosto 28, 2007

Sobre os últimos acontecimentos

terça-feira, agosto 28, 2007
Temos que lutar arduamente para não nos tornarmos aquilo que mais odiamos.



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terça-feira, agosto 21, 2007

Ora, seus...

terça-feira, agosto 21, 2007
PATACOADA! DISPARATE! ABSURDO! HERESIA!

Não, não e não!
Não aceito e não sucumbo! JAMAIS!

Continuarei escrevendo de maneira correta ETERNAMENTE. Não me renderei à esses salafrários mentecaptos que tentam incansavelmente nos emburrecer. NÃO. NUNCA! Nem que isso custe reprovação em todas as provas e/ou concursos que eu fizer de agora em diante.

Estou indignada, à beira de um AVC.
Não é exagero.

Pra quem quiser saber do que se trata, clique aqui: http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u321373.shtml

segunda-feira, agosto 06, 2007

Whatever

segunda-feira, agosto 06, 2007
Fui apanhar o Samuel na casa dele. Estava ansiosa ao volante, como sempre. Parei na porta e enquanto o esperava, meu irmão foi à pracinha ali perto fazer não sei o quê. Dali por diante, quem levaria o carro seria ele, meu irmão. Eu estava com frio e mudei para o banco de trás. Enquanto estava lá, esperando os dois homens da minha vida, a Amarílis entrou no carro e se sentou no banco do passageiro. Em seguida, o Alan apareceu, sentou-se ao volante e ligou o carro. Os dois brigavam e ela chorava.
Calmamente, eu o cutuquei e – parecendo só naquele momento perceber que eu estava lá – eu lhe disse: “Alan, esse carro é do meu irmão. Você não pode entrar e sair dirigindo assim!”. Ele me olhou com um ar de reprovação, pediu desculpas e se retirou.

Eu acordei.
******

Sábado fomos ao Dimitri Rock Bar – Samuel, eu e dois amigos dele. São dois caras que eu realmente gosto e admiro e ainda sim, não consigo os ver como meus amigos.

Meu namorado se tornou de longe, a pessoa mais próxima de mim. Para alguns, isso pode ser normal, para mim entretando, nunca foi. O Willian diz que me vê como sendo a “última romântica”, carregando sozinha um grupo de amigos que não existe mais. Acho que ele tem razão.

A banda que tocou lá no bar era bem boa. Enraiveceram-me por errar tanto quando tocaram WhiteSnake e Pearl Jam, mas aposto que também ficam bravos quando a banda do Samuel erra, então, não os crucificarei.

O set list foi muito bem escolhido. Tocaram Jeremy e Alive. Remeti-me ao saudoso show no qual sofri de um edema cerebral.

Tocaram The Doors e senti saudades da Van. Não há palavras para descrever o quão maravilhosa aquela guria é. Sou fã dela. Fã incondicional.

Tocaram também “Mamma, I’m coming home”, e eu lembrei do duelo pessoal que sofri quando tive na mão o dinheiro certinho de uma passagem para a Austrália. Meu pai havia me dito que os gastos com passaporte e afins ele bancaria. Nunca estive mais próxima de realizar minha vontade de ir pra terra dos cangurus. E ainda sim, não fui.

Outra musica interpretada ali, foi “We are the champions”. Musica clichê, eu sei. E eu pensei na Jan. Senti falta dela de novo. Doeu.

Preciso que alguém me ensine sobre reunir amigos novamente. Todos temos o mesmo papo: “To com saudade, mas tempo é dificil de arrumar”. Dificil uma ova. Tudo na vida é questão de prioridade. E a prioridade dos meus amigos deve envolver outros amigos agora. Ou então, eles estão tão sós quanto eu.

Mas pelo menos, eu tenho aquele que é o motivo de eu respirar. Espero que meus amigos também tenham alguém.
 
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