sexta-feira, julho 28, 2006

Where am I?

sexta-feira, julho 28, 2006
Por quê eu sempre entro em empresas que querem me estragar?

Cara, tô fudida da vida hoje.
Minha mãe cisma em me tratar como se eu tivesse 12 anos de idade. Alguém já contou pra ela que, na verdade, são 21 que completarei próximo mês?

Dormi, simplesmente, das 20h noite passada, até às 5h10 dessa manhã. Devia fazer mais ou menos um ano e meio que eu não dormia tanto. Palavras do Guile ao falar comigo hoje cedo após ter me ligado ontem a noite: "Mina, cê tava só o pó".
Entro no ônibus hoje e começam os sintomas prévios de uma crise de hipoglicemia - resultado de eu não ter tomado café da manhã. Em verdade, ainda estou vendo tudo em câmera lenta, como se eu estivesse fora da realidade. As coisas não estão mais onde as deixei noite passada. Não, eu não vou pro hospital de novo.

Entrei no prédio - me acautelando pra não cair estrebuchando ali no hall mesmo - e encontrei um antiga colega de trabalho. Cara, como ela está linda! Em verdade, ela não faz meu tipo de mulher - muito pequenininha e interesseira pro meu gosto - ela é mais daquele tipo que se salva pela cor dos olhos - são azuis e muito bonitos. Enfim, eu a vi e ela estava simplesmente linda! Uma roupa bonita, discreta - bem sexta casual day - os cabelos bem lisos, compridos e soltos, maquiagem combinando com o tom da blusa e um salto agulha que combinou perfeitamente com o jeans escuro. Obviamente, meu senso kármico já me colocou em situação de desvantagem e fiquei pensando "por quê diabos eu sempre me fodo nas empresas em que trabalho?!"

No meu primeiro trampo eu usava um uniforme horroroso, todo torto cuja camisa - eu juro por Deus - tenho certeza que copiaram o modelo e a cor dos cobradores de ônibus!
Daí, quando vim pra esse emprego aqui, novamente, me felicitaram com a idéia de usar roupas iguais. Eu ajudei a escolher o modelo e concordo não ser feio, todavia, qualquer roupa que vc use DIARIAMENTE por cerca de um ano, sendo, obvia e obrigatoriamente lavada duas vezes por semana, tende a estragar: elas alargam, perdem elasticidade, desbotam...Bicho, eu trampo numa multinacional! Será que isso condiz com a imagem que eles querem passar? Fora que é aquela coisa: esmalte escuro: não; vermelho: nem pensar; se for usar a saia: no joelho, por favor; brincos: não; maquiagem: clara; cabelos: presos.

Nem preciso falar que descambei e venho trabalhar toda bagunçada, né? Pô, será que tais empregadores não têm noção que mulher é por natureza vaidosa?

A última que tive que ouvir foi que minha querida colega de trabalho e amiga pessoal e eu deveríamos vir agasalhadas de maneira igual, que deveríamos nos padronizar. Queridos leitores, vocês entendem a gravidade do pedido? Pelullo e eu nos "padronizar"?

A revolta é tanta que vira outro post.
Por enquanto, fica o singelo protesto: Ah, vai pro inferno!

segunda-feira, julho 24, 2006

Ao inferno com vocês!

segunda-feira, julho 24, 2006
De repente, me vi cercada de semi deuses; de pessoas perfeitas, infalíveis! De repente, todos meus amigos passaram a me criticar - Deus como me criticam! - porque, de acordo com eles, eu não sou mais eu, minhas atitudes são erradas e meus sonhos não existem mais.

Pensei em escrever-lhes algumas palavras, mas acho que tudo não passaria de puro plágio do meu mestre Fernando. Sendo assim, meus queridos amigos, o poema que segue é completamente destinado à vocês, senhores perfeitos, isentos de egoísmo e falsidade, amigos idoneamente filhos da puta que me enchem o saco por míseras migalhas e me abandonam em seguida, porque pra vocês tudo gira em torno da conveniência. Vossa conveniência.


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...Poema em Linha Reta...
Nunca conheci quem tivesse levado porrada.
Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.

E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil,
Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita,
Indesculpavelmente sujo,
Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho,
Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,
Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante,
Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;
Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel,
Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes,
Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar,
Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado
Para fora da possibilidade do soco;
Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.

Toda a gente que eu conheço e que fala comigo
Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho,
Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida...

Quem me dera ouvir de alguém a voz humana
Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia;
Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia!
Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam.
Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil?
Ó príncipes, meus irmãos,

Arre, estou farto de semideuses!
Onde é que há gente no mundo?

Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?

Poderão as mulheres não os terem amado,
Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca!
E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído,
Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear?
Eu, que venho sido vil, literalmente vil,
Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Fernando Pessoa(Álvaro de Campos)

terça-feira, julho 18, 2006

Tá na internet, é público. Será?!

terça-feira, julho 18, 2006
Tenho notado uma crescente na intromissão em blogs e fotologs. Costumo chamar de "abordagem aleatória". Num geral, se fala: "se tá na internet, é público, todo mundo pode meter o bedelho". Será?

Eu sou blogueira e fotologueira assumida. Na verdade, meu blog - este que lêem - é parte importante do que sou. E é meu. Única e exclusivamente meu. Ninguém mais posta aqui. Eu não deixo. Todavia, será que só pelo fato de estar na internet, acessível à quem o ache, faz dele um instrumento de comunicação pública? Eu acho que não.

Talvez o exemplo não seja bom, mas, uma revista na banca de jornal, muitas vezes contém textos e opiniões que eu discordo e até julgo ofensiva à minha crença e mesmo assim, eu não saio criticando o autor ou processando a dita revista.

Entendam, eu adoro receber comentários sobre coisas que escrevo - de fato, esse post não tem nada a ver com este blog, é só algo que analisei ao longo de minhas abordagens aleatórias pela internet - enfim, mesmo comentários injustificados e desconexos não me enraivecem. Mas uma coisa que não aceito é: "você não devia escrever isso". Ah, vai à merda! A porra do blog é meu, eu escrevo o que eu quiser. A porra do fotolog é meu, eu coloco a foto que eu quiser. Não gosta?! Simples: feche a página. Não perca seu precioso tempo em digitar www... para se enraivecer com o que eu tenho a dizer ou a mostrar.

Entretanto, se for um amigo que julgue uma opinião política extremista e perigosa de ser lida por correntes opostas, simples também: tá vendo ali do lado um "email me" ? Isso tem na grande maioria dos blogs. Escreva em particular pra pessoa dissertando sobre todos os porquês e não porquês de se escrever sobre um assunto tão delicado. Isso é demonstração de amizade e cuidado - mesmo com pessoas que vc não conhece. O resto, é crise de aparicite aguda de pseudo intelectuais palhaços que julgam ter conhecimento maior e mais certo do que o cidadão que escreveu o tal do texto e querem que o mundo leia as babaquices que eles têm a dizer. Ao inferno com todos eles!

E, mais uma vez, entendam, por favor, por esse texto, não me refiro à diferenças de opiniões - pois isso é o que mais tenho - o que não tolero é alguém proibindo ou tolhendo um outro alguém de expor suas idéias e seus pensamentos.

Acho que é mais ou menos aquela coisa: não gostou? não precisa voltar.
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Só pra constar: público do Lat. publicu
adj.,
relativo ao povo;
que é de todos, comum;
que serve para todos;
notório;
sabido.

quinta-feira, julho 13, 2006

Eu a encontrei.

quinta-feira, julho 13, 2006
Hoje eu encontrei a Bruna. Confesso: não foi apenas estranho, foi assustador. Foi como se eu estivesse andando cabisbaixa pela rua, com aquele sentimento de mesmice, de quem já conhece o caminho de olhos fechados e, não mais que de repente, trombasse com força nela. E ela estava ali. Parada. Feito um poste. Como que me esperando. Pedi desculpas e desviei o caminho. Ela me olhou com aquele olhar quase ruim e me seguiu até em casa.

Era a Bruna que há muito tempo não via, que há muito não dava as caras por aqui, que eu pensei ter me abandonado.

Encontrei a Bruna que poucos além de mim conhecem. Encontrei-a pura, nua, sem falhas, sem medos, sem hesitações.

Encontrei a Bruna que inspira, que provoca admiração, que causa inveja; não a Bruna que tinha um comportamento promiscuamente moderno afim de causar espanto nos demais, e sim, a Bruna que respeita a grande massa, que admira o que é comum pois sabe que nunca fará parte disso.

Encontrei a Bruna intimidadora, que entra mesmo sabendo não ser bem vinda, que não pede licença. A Bruna que confunde, que desnorteia. Instigante, marrenta, decidida.

Era a Bruna que não acredita no amor, que vê esse sentimento como uma falha no intelecto humano; que não acredita nas pessoas; que não tem planos para o futuro.

Hoje eu a encontrei e ela continua comigo. Enquanto estou à frente do pc, ela - a Bruna - está sentada sem postura na cadeira ao lado, tem uma garrafa de uísque jogada aos seus pés e um cigarro queimando em suas mãos. Ela me olha fixamente com o olhar desafiador que só ela tem.

Acho que ela não está contente com o que estou fazendo com nossa vida.

terça-feira, julho 11, 2006

Eu sou uma pessoa chata.

terça-feira, julho 11, 2006
Sim, eu sou uma pessoa chata. Assumi isso quando um cara aqui da empresa começou a me tratar de maneira diferente. No começo ele passava diariamente uma hora e meia de suas manhãs conversando comigo, num geral, sobre relacionamentos. Hoje em dia, quando começo a falar ele fecha os olhos fingindo sono e exprimindo um profundo tédio.

Parei para pensar o porquê disso - pois assumo ser insuportável², mas gosto de saber o porquê - e cheguei à uma conclusão negativamente positiva.

Eu tenho uma coisa que minha professora de Comunicação chama de "curiosidade investigativa". É aquela parada de nos interessarmos por um assunto (e muitas vezes nem rola muito interesse, pode ser apenas comprometimento profissional) e irmos até o fim para desvendá-lo. É a vontade incessante de descobrir o máximo possível sobre algo.

Juntando essa qualidade à característica inerente de gostar de discursar, me tornei uma pessoa chatinha, pois acabo tendo um acúmulo de conhecimento (que ainda julgo ínfimo) e sempre que surgem assuntos diversos - num geral na copa - eu me intrometo dando pontos de vista humanistas e, quando sei, científicos. Resumindo, sou aquela tiazinha com cóque na cabeça, que julga conhecer mais que os outros e por fim, sai corrigindo a gramática de Deus e todo mundo.

Devo me defender, porém, pois nem tudo é culpa minha. Tenho notado alguns funcionários com nível de ignorância elevado: falei sobre o sistema imunológico e o estagiário me olhou como se eu estivesse declarando um assassinato; conversei sobre RPG e pensaram que eu era esquizofrênica; comentei sobre goticismo e acharam que eu estava explicando a existência de uma outra dimensão; declarei preferências sobre escolas literárias e me reverenciaram como mestre; comentei sobre problemas políticos internacionais e isso lhes pareceu completamente alheio à suas realidades; ri de uma crítica sarcástica feita ao cinema hollywoodiano e ri sozinha.

Esse povo também, viu?! Parece que emburrece com o passar dos dias!
Eita gente esquisita...

segunda-feira, julho 10, 2006

Elas

segunda-feira, julho 10, 2006
Peço licença para republicar um texto original de 8/maio/2006.
Para quem não entendeu a Cinderella, eis a explicação.
(Isso é pra você, Mário!)

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Oi.
Tenho uma pergunta: Por quê elas existem?
Quem são elas? Como assim, "quem são elas"? Você não sabe quem elas são?! o.Ô
São elas! As ex!...As que um dia foram ou acharam que seriam, as que quiseram ser ou as que eles queriam que fosse. As que chegaram antes, ou depois... e mesmo as que chegaram junto. Elas mesmas. As outras. As ex's.

Mais uma pergunta: Por quê elas são sempre mais gatas do que nós? É paradoxalmente interessante o fato de elas estarem sempre um passo à nossa frente! O cabelo delas é sempre mais sedoso e brilhante; as unhas delas não quebram; a maquiagem fica sequinha no rosto o dia inteiro; o deliniador não borra; o salto não machuca seus pés; o batom vermelho fica infinitamente mais bonito na boca delas; as piadas são mais engraçadas; os comentários, mais inteligentes; elas se dão melhor nas provas; são as mais amadas pela galera; todos as acham fofas; elas são incrivelmente fotogênicas; suas experiências são sempre mais interessantes; e, talvez o que eu ache pior, nós poderíamos nos dar bem com elas se não fosse tamanha perfeição rondando o cara que nós queremos! Cara, como elas conseguem?!?!

Sério! Tenho me perguntado isso há umas semanas já. Por ainda não ter descoberto, recorro à vcs, meus leitores, pois essa dúvida - misturada à um sentimento invejoso, despeitado, mesquinho e por que não dizer "vil" - tem atormentado minhas noites tranquilas.

...e eu confesso: por vezes, eu queria ser elas...

*como não podia deixar de ser, dedico esse post à duas de nós: Jan Cinderella e Moniquita, creio que vocês, mais do que outros, entendem o martírio de ter "elas" por perto*

segunda-feira, julho 03, 2006

...E o Brasil perdeu a Copa.

segunda-feira, julho 03, 2006
Tenho ouvido alguns comentários do tipo: "É, foi um jogo esquisito", "Nossas, eles estavam muito desmotivados!". Na real, todos pensam a mesma coisa, mas parece um ato extremamente herege falar que nossa idolatrada seleção brasileira se vendeu. Mas eu falo: isso mesmo, são uns vendidos!

Suspeitei da falcatrua desde que falaram sobre a diferença gigantesca que o Brasil abriria em relação às outras seleções caso conquistasse o Hexa. Daí então, foram só confirmações.

Não, eu não estou com raiva por terem saído da Copa. Em verdade, eu estava mais era desejando que acabasse toda essa palhaçada mesmo. Não agüentava mais cornetas. Mas ai, olhando por um prisma mais "internacionalista", cheguei à conclusão de que: se o futebol é a única imagem que temos lá fora, então, que seja uma imagem vencedora! (nem me vem falar das mulatas semi nuas e do carnaval/putaria... )

Enfim, não sou uma fã ardorosa do esporte. Mantenho meu nível patriótico numa elevação alterada apenas de quatro em quatro anos. Tenho, inclusive, certo orgulho do meu conhecimento exclusivo e limitado do tempo em que era uma exímia entendedora do assunto (Maria -Chuteira até certo ponto). Hoje sou apenas mais uma palpiteira (com licença pelo uso do termo, Palpiteira), como o resto da nação.

Porquês esclarecidos, aconselho vocês, os revoltosos e decepcionados com nosso produto interno, que dispensem vossa atenção com Football (Futebol Americano...é, aquele lá da bola oval).
Assistindo aos jogos da seleção canarinho, analisei que nenhum lance foi tão excitante quanto o passe longo de um quaterback, sobrevoando jardas e mais jardas, encontrando perfeitamente o receiver, que segura aquela bola com sua vida , continua correndo em direção à end zone e então, gira graciosa e violentamente alguns metros do chão porque foi bruscamente parado por um defensive (ou seria offensive?!?) line. Sim, e ele só parou porque encontrou um poste em seu caminho, não porque foi querer fazer bonito e escorregou na bola, ou porque virou pézinho e ralou joelho, ou ainda porque tentou cavar uma falta.

Viajando mais um pouco, lembro então, do filme Duelo de Titãs (história real), que se passa na West Virginia em tempos de miscigenação étnica. O trabalho do coach - Denzel Washington - foi, não apenas unir escolas, mas sim, unir raças. Trabalho árduo que o fez não ser piedoso com seus jogadores, mas não deixar de ser seu amigo.

Estilo do treino?
"- Se você derrubar a bola, corre uma milha;
- Se você errar um passe, corre uma milha;
- Se você perder um fumble, eu quebro meu pé na sua bunda, e então, você corre uma milha.
Perfeição, em todos os aspectos do jogo".

Resultado?
Os Titãs foram campeões invictos no torneio.

É, acho que faltou Denzel Washington na nossa seleção...

domingo, julho 02, 2006

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domingo, julho 02, 2006
Como a gente consegue ser tão idiota?
Ah, sim. Claro! Culpemos o amor! Esse sentimento medíocre, inútil, que só nos faz desviar da rota que traçamos pra nós.

Por vinte anos eu nunca senti essa força Ágape me devorando. Ou então, nunca me permiti senti-la. Se querem saber, eu tava certa. Isso de amarmos um alguém, entregarmos nossa vida à essa pessoa, colocarmos ela acima de vários interesses é a coisa mais ridícula, inaceitável e horrorosamente falha de que se tem notícia.

Mas não posso colocar apenas o amor como vilão. Existe outro culpado também. Ela? Não, eu! Como eu deixei isso acontecer? Como eu o deixei entrar em minha vida e tomar conta dos meus pensamentos? COMO?

Fui idiota. Trouxa. Mereço toda dor lancinante que me acomete. Mereço, ah se mereço!

Eu te amo, seu filho da puta! E é como se mil facas atravesassem meu corpo; como se mil toneladas pressionassem meu peito me impedindo de respirar; como se rios descessem de meus olhos pela ciencia inerente do fim.

Nunca me senti tão miserável como agora. Perdi o rumo.
Parabéns, lindo, você conseguiu.
 
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