sexta-feira, setembro 14, 2007

Your future is not how wished it to be

sexta-feira, setembro 14, 2007
“Quantos de nós realmente cresce para ser uma linda bailarina ou famoso astronauta? A gente faz nosso melhor e vê do que dá” – uma personagem do filme “Duas Vidas”.

É verdade. É a mais pura verdade.

Quando novos, todos temos sonhos de fazer diferença no mundo...seja na área que for. O que não sabemos é que nossas vidas provavelmente, não serão tão glamurosas quanto queríamos inicialmente.

Quando alguém faz Relações Internacionais, certamente, o mote não é ficar o dia inteiro num computador, com seis sistemas abertos, números e prazos pulando e martelando sua cabeça. Internacionalistas merecem mais do que isso. Merecem e querem fazer diferença no mundo. Transformar a ONU no que a ONU intenta ser. Levar paz ao Oriente Médio. Salvar tribos indígenas. Mediar guerras. Fazer negociações e alianças políticas.

E não é só na minha raça que estou pensando pra fazer esse post! Outras injustiças também me indignam. Não suporto ver historiadores atrás de balcões de recepção, advogados fazendo contas, publicitários fazendo cartões internos de aniversário e jornalistas vendendo gibis.

Basta!
Não quero mais brincar...cansei desses homens esquisitos.
Dá minha bola que eu vou embora.

5 comentários:

Leósias disse...

Olha!!! Fui citado!!!

Se me permite um aparte, tenho sido mais felzi vendendo gibi do q sendo jornalista. Os motivos são vários e acho q vou desenolver esse tema no meu blog, heheheehe...

As vezes não é q a vida não é glamour, nós q fantasiamos sem saber e e real...

Bruna disse...

...mas Aléssio, eu não tinha falado de vc. Se bem que, pensando bem, até que pareceu mesmo!

Mals ai..

jan disse...

Caralho meu, que sintonia é essa???
Acabei de postar no meu blog sobre uma "decisão" que tomei.
Sabe qual é?

Pedir demissão até o final do ano. Sabe pra que?
Pra ser eventual em alguma escola estadual que me queira...

"Deixa a vida me levar, vida leva eu!"

Paulo disse...

Sim, é triste quando constatamos esse fato da vida. A diferença é o que fazemos com essa informação. Acredite-me, são raros os que continuam a querem brincar depois disso, mas é a única chance dos que não desistem!

Força!

Mário Henrique disse...

O mais legal é que, da mesma forma que o resto do mundo, o meu trabalho "de verdade", o que paga as minhas contas, ninguém valoriza.

 
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